segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Hedy Lamarr



Lamarr nasceu em Viena, Áustria, de pais judeus. A mãe, Gertrud (nascida Lichtwitz), era uma pianista de Budapeste, vinda de uma família de classe média, e o pai, Lemberg, nascido Emil Kiesler, um diretor bancário[2] [3] . Hedy estudou bale e piano até os 10 anos de idade.
Quando, mais tarde, trabalhou com Max Reinhardt, em Berlim, foi considerada, por ele, a "mais bela mulher da Europa". Durante a adolescência, fez diversos papéis em filmes alemães, ao lado de atores como Heinz Rühmann e Hans Moser.
No início de 1933 estrelou o filme de Gustav Machatý, Êxtase, um filme tcheco feito em Praga, que a deixou famosa por aparecer nua, correndo por entre folhagens, mergulhando em um lago e simulando um ato sexual com direito a closes do orgasmo. O marido, milionário e ciumento, gastou uma fortuna na tentativa de readquirir e destruir cópias da película.
Em agosto de 1933, Hedy casou com Friedrich Mandl, um vienense fabricante de armas 13 anos mais velho, com o qual ficou casada durante 4 anos. Em sua autobiografia, Ecstasy and Me, Lamarr descreveu Mandl como um homem extremamente controlador, que tentava mantê-la trancada em sua mansão.[4] Hedy acompanhou o marido em diversos jantares com a ascendente elite nazista, com a qual Mandl tinha relações. De acordo com sua autobiografia, em 1937 persuadiu Mandl a autorizá-la a comparecer a uma festa usando todas as suas joias, depois o drogou e, com a ajuda de uma empregada, escapou do país levando consigo as valiosas joias. Lamarr naturalizou-se norte-americana em 10 de abril de 1953.
FONTE: Wikipédia

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Textura de cabelo, o charme dos desenhos realistas - II


Amigos e amantes do desenho realista, tenho postado só antiguidade! Rsrsrs... mas calma, é por um bom motivo!
Estou sem tempo para os desenhos, mas é temporário, um intervalo para outras prioridades em minha vida. Mas não poderia deixar de atender a um pedido muito especial, da minha querida Michelle R. Moraes, que me pediu por e-mail para lhe explicar como conseguir ótimas texturas de cabelos.


Fazer cabelo é um desafio, principalmente quando estamos na fase inicial de aprendizado, seja  nas pinturas a óleo sobre tela ou a lápis de grafite (sobre papel)... até nas esculturas, por exemplo, em madeira podemos notar certos detalhes dos cabelos e isso é imprescindível e sabem por que? Porque os cabelos são a moldura do rosto. Então o que vamos dizer dos carecas? Não se assustem, mas também fazemos desenhos realistas de pessoas sem nenhum fio de cabelo na cabeça... devemos ser fiéis ao modelo original (eu trabalho com fotos).

Em qualquer técnica de desenho devemos executar os detalhes o melhor que pudermos, por isso deixo aqui alguns fragmentos de trabalhos antigos meus, onde será possível ver os fios, os detalhes, as texturas, diferentes tons de cinza, o brilho, etc...
É sempre bom lembrar que borracha nos trabalhos realistas só serve para dar efeito (efeito de brilho), nunca para ficar desmanchando o trabalho, pois a folha é delicada e esta ação pode danifica-la.


Ninguém acerta de primeira! É preciso treino, atenção, dedicação e uma pitada de talento... o resto o tempo e a perícia vai nos mostrando a cada novo desenho.
Costumo dizer que, a cada novo trabalho, mais apura-se a técnica e melhora-se nos detalhes, lembrando que desenho  realístico é feito por observação de detalhes (olho atento nas rugas de expressão, nos fios de cabelo desalinhados, nas cicatrizes, etc.) e muita precisão, treino e vontade de desenhar bem a cada passo. 
Espero ter auxiliado você, Michelle e os meus amigos desenhistas iniciantes. 
Desejo poder finalizar alguns trabalhos meus para futuramente posta-los, também as futuras encomendas, assim que der.
Abraços a todos!

Letícia Gonçalves.

domingo, 26 de abril de 2015

Textura de cabelo, o charme dos desenhos realistas.

Cabelo em desenho realista é assim, ou fazemos bem, ou não convencerá.
Uma dica é treinar antes bastante, numa folha, as texturas de cachos, fios lisos, crespos, grisalhos, obedecendo o modelo original o máximo que pudermos...